quarta-feira, 31 de março de 2010

WTF?

Tentei ver um vídeo no youtube, ae a seguinte msg apareceu....







Macacos treinados... eu hein...

terça-feira, 30 de março de 2010

Espaçonave Terra - 13 de 52

Semana 12



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A a Z

O cara fez aliterações em inglês com todo o alfabeto... ae vão algumas...







O alfabeto todo vc pode encontrar AQUI...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Teatro Infantil: Scarface

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, muito bom isso....

Foto besta

sábado, 27 de março de 2010

Comentários

Charge que ilustra maravilhosamente bem como são as sessões de comentários pelos blogs/sites da internet....

terça-feira, 23 de março de 2010

Espaçonave Terra - 12 de 52

Disclaimer:

O Equinócio esse ano aconteceu dia 20 de março...

Esse programa é de 1996, e voltado predominantemente para o público europeu... então, se vc levantar segunda-feira às 5 da manhã esperando ver um eclipse, vc tem problemas...

Semana 12



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quinta-feira, 18 de março de 2010

Filmes da semana (10/03 a 17/03)



O Iluminado (The Shining, Grã-Bretanha/EUA, 1980, 146 min): Stanley Kubrick não é um dos mestres do cinema à toa. Logo nos primeiros minutos de "O Iluminado" vemos a família Torrance seguir feliz para o hotel em que Jack (o pai) ficará como zelador por 5 meses, tempo que o hotel fica fechado por conta da neve nas montanhas do Colorado. Mas há algo errado ali, vc sente isso, antecipadamente vc fica com a sensação de que algo vai dar errado. Méritos de Kubrick, que a cada minuto vai construindo um clima de tensão, que é potencializado pelos espaços amplos e vazios do Hotel (que, em tese, é um personagem do filme) e pela atuação do sempre ótimo Jack Nicholson. Destaque aqui também para a direção de arte com as tapeçarias mais exóticas possíveis, que se encaixam belamente naqueles ambientes. Detalhe ainda para as sutilezas do roteiro; uma das últimas coisas que Jack Torrance fala antes de começar as ver os fantasmas do hotel (sentado no balcão do bar) é: "eu venderia minha alma por um copo de bebida, e PUM, logo a seguir aparece um bartender. Por fim, antes de Jack ficar totalmente louco, ele tem uma conversa com o antigo zelador do hotel (que já está morto), esse encontro acontece no banheiro, que é todo pintado de vermelho, na minha opinião, uma referência clara do inferno. E assim, kubrick constrói esse grande filme de terror que impressiona e entretém. 5 estrelas.


Ilha do Medo (Shutter Island, EUA, 2010, 138 min): Martin Scorsese não é um dos mestres do cinema à toa. Mas ele errou a mão nesse filme. Não que "Ilha do Medo"(título horrível por tentar fazer analogia à "Cabo do Medo", também do Scorsese) seja um filme ruim, mas aqui Scorsese está claramente trabalhando fora de sua "área de atuação" (aliás, se eu não soubesse que era um filme do Scorsese, eu levaria um susto ao ver os créditos finais), e acaba caindo em certos clichês do gênero, como corredores escuros com luzes falhando. Certo é que o Diretor trabalha com habilidade ao estabelecer o clima tenso do filme, mas o final, convenhamos, de certa forma é previsível, e apesar de belamente elaborado, tem um q de frustrante na "revelação". Mas se tem algo que eu gostei muito no filme foi a trilha sonora, que ajuda a estebelecer, logo de início, o clima de tensão. 3,5 estrelas.


Matrix (The Matrix, EUA/Austrália, 1999, 136 min): É incrível pensar que esse filme já tem 11 anos, tendo em vista o quanto ele se mantém atual. Tecnicamente, ele foi um salto para o cinema, vez que foi o criador do famoso (e depois, brega, já que todo e qualquer filme passou a usar a técnica) "bullet time". Em termos de enredo, "Matrix" é fenomenal, visto que traz uma leitura ampla e filosófica sobre vários aspectos da vida humana, utilizando a disputa entre máquinas e homens para ilustrar isso. Baseado profundamente no "mito da caverna", de Platão, Matrix sugere que os homens estão cada vez mais presos a sistemas de controles, alheios à realidade (que é feia), defendendo e aprofundando esses meios de dominação sobre o homem. E pelo meio do filme ainda tem lutas de kung fu, tiros e explosões, o que, convenhamos, não é nada mal, né? 5 estrelas.


Matrix Reloaded (The Matrix Reloaded, EUA//Austrália, 2003, 138 min): Em "reloaded", as questões filosóficas são postas um pouco mais de lado e concentra-se mais na ação. Resultado: "Matrix Reloaded" é um bom filme, com cenas de ação excepcionais (a cena de perseguição na rodovia é fantástica) e ainda com um bom tanto de questões "profundas", digamos assim, com temas sobre o destino e a realização, na conversa com o arquiteto, que o escolhido é também, em suma, um sistema de controle. No quesito efeitos especiais, o pessoal começou a perder a mão, com a exagerada utilização de bonecos digitais, que simplesmente estragam cada frame em que eles aparecem. Há de se ressaltar também que o uso em demasia de câmera lenta acaba irritando o espectador. 4 estrelas.


Matrix Revolutions (The Matrix Revolutions, EUA/Austrália, 2003, 129 min): Aqui a mão é perdida de vez. Chegamos ao capítulo final da luta entre homens e máquinas, mas aparentemente os Wachowski não souberam que tom dar à narrativa, ou, ficaram tão deslumbrados com os recursos que tinham em mãos, que, na tentativa de fazer algo épico, não fizeram coisa nenhuma. O roteiro tem pontas soltas que não são resolvidas e acabam confundido o expectador; em termos de arte marcial, as lutas não são imaginativas, e ao final, chega a ser constrangedor o estilo "Dragon Ball" de luta. A ação é bem elaborada, mas se estende por um período de tempo tão longo que acaba ficando chata. 3 estrelas.

Animatrix (The Animatrix, EUA, 2003, 102 min): "Filme" feito em animação, segmentado em vários capítulos com temáticas diferentes relacionadas com a história da Matrix. Destaca-se aqui que os Wachowski sempre foram fãs de anime, e esse é o estilo de todo o filme. Assim, algumas histórias apesar de serem muito bonitas graficamente falando são totalmente inócuas, sendo apenas um exercício de estética, sendo o caso, por exemplo, da história noir envolvendo Trinity. Por outro lado, o ponto forte, tematicamente, reside exatamente nas primeira animações, "o Último voo de Osíris", que conta como Sião foi avisada do ataque das Máquinas à cidade; "A Nova Renascença" (que em portugês ganhou o título horrível de "o novo renascer"), que conta como começou o embate homem e máquina; e "A História do Garoto", mostrando como foi a "extração" daquele menino chato que segue o Neo em Sião nos Matrix Reloaded e Revolutions. 3 estrelas.



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quarta-feira, 17 de março de 2010

Super Mario Reloaded...

Ontem Assisti ao Matrix Reloaded....

No meio do filme, tem uma cena em que o Neo enfrenta vários Agente Smith...

O que me fez lembrar dessa animação com o Mário, que reproduz quase fielmente a cena...



Se vc não se lembra da cena, aqui está a orginal, com legendas em português...

terça-feira, 16 de março de 2010

Espaçonave Terra - 11 de 52

Disclaimer: Esse programa é de 1996, então se vc espera que de sábado pra domingo ocorra um eclipse da lua, vc talvez se decepcione...

Semana 11




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sábado, 13 de março de 2010

Glauco




Ontem o cartunista Glauco e seu filho foram mortos.

O Glauco tem uma certa importância na minha vida. Eu me chamo Glauco.

Quando eu era criança, eu odiava meu nome, pelo simples fato de não conhecer nenhuma outra pessoa que tivesse esse nome, achava que era a única pessoa no mundo com aquele nome, uma maldade da minha mãe comigo, acreditava eu...

Até que um dia vi que tinha esse cartunista chamado Glauco, que fazia charges ácidas e divertidas... foi uma espécie de libertação para um garoto que achava seu nome estranho e atípico.... depois disso, claro, fui vendo que existiam muitos Glaucos no mundo, e hoje não tenho problema nenhum com meu nome....

Obrigado e Adeus, Glauco.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Filmes da semana (03/03 a 10/03)

Depois de muito tempo ausente (aliás, quase tudo estava ausente neste blog por conta do lançamento do Protesto de um Vilão), o "Filmes da semana" está de volta.

Lembrando que a série "filmes da semana" são mini-críticas com opiniões estritamente pessoais... o filme que eu considerei o melhor dos vistos, ganha o seu poster no post...





Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, EUA, 1944, 97 min): Um dos mais celebrados filmes de Alfred Hitchcock, que ocorre em apenas um cenário (um bote salva-vidas). A beleza desse filme, no meu ponto de vista está nos conflitos e transformações que ocorrem com os personagens devido ao duplo fato de estarem em Guerra (o filme se passa na 2ª Guerra Mundial) e tentarem a sobrevivência. Entre as questões que se passam está o questionamento de se matar um homem a sangue-frio, mesmo que seja o inimigo, e é interessante ver como, no filme, o maior opositor da idéia, acaba se juntando à turba; o submetimento de várias pessoas a uma só, abrindo mão de sua liberdade em troca de uma esperança de vida. Gosto particurlamente da personagem vivida por Tallulah Blankhead, uma repórter "de nariz empinado", que vai aos poucos sendo despojada de tudo que lhe era importante na vida, a câmera, depois a máquina de escrever, o casaco, até no fim o bracelete de diamantes; e é nesse momento que ela pôde se entregar de corpo e alma ao marinheiro de classe inferior. 4 estrelas.


Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark, EUA, 1981, 115 min): Esse filme pode ser definido com duas palavras: Aventura e Diversão. Baseado nos filmes-matinês da década de 1940, George Lucas e Steven Spielberg criaram um dos mais mitológicos personagens da história do cinema. Tudo nesse filme encaixa bem, da soberba trilha sonora composta por John Williams ao cinismo do personagem de Harrison Ford. As cenas de ação são extremamente bem elaboradas, e o charme delas reside exatamente em colocar o(s) herói(s) do filme em situações cada vez piores em sequência, sem dar folga a eles. 5 estrelas.


Indiana Jones e o Templo da Perdição (Indiana Jones and the Temple of Doom, EUA, 1984, 118 min): Na minha opinião, o melhor dos Indiana Jones, em grande parte por causa dos primeiros 13 minutos de filme, que são uma grande homenagem à filmes clássicos de Hollywood, desde os grandes musicais, passando por James Bond e Casablanca. Diga-se de passagem, o número de sapateado dos primeiros três minutos é fenomenal. Além do mais, esse é um filme que, apesar de ser mais sombrio, investe muito mais no humor, e pra mim, a dupla Harrison Ford-Kate Capshaw funciona melhor do que a Harrison Ford-Karen Allen, aliás, muita gente reclama da atuação "gritada" de Capshaw, mas eu penso que a intenção era exatamente essa, vez que ela, no filme, uma mulher mimada que fica aterrorizada frente às novas situações que tem que enfrentar. 5 estrelas.


Indiana Jones e a Última Cruzada (Indiana Jones and the Last Crusade, EUA, 1989, 127 min): Fechando a "Trilogia Clássica" de Indiana Jones com chave de ouro, esse novo filme nos apresenta o pai de Indiana Jones, o Dr. Henry Jones, vivido por Sean Connery. É engraçado pensarmos que Connery é apenas 10 anos mais velho que Ford, mas a química entre eles é tão forte, que é mais do que crível que ali estão pai e filho, e diga-se de passagem, Connery rouba todas as cenas que compartilha com Ford. As cenas de ação são magistralmente bem elaboradas, principalmente a do tanque de guerra, que, apesar de longa, não te cansa um milésimo de segundo qualquer. E como brinde, ainda temos a oportunidade de ver o Jovem Indiana Jones (o que levou à criação de uma série de TV. 5 estrelas.


Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, EUA, 2008, 122 min): É né, apesar de ter seus momentos, talvez esse fosse um filme que não devesse ser feito, pelo menos não da forma como foi realizado, saindo um pouco do cânon dos filmes de Indiana Jones. Explico: os filmes anteriores de Indiana Jones começavam mostrando o fim de uma aventura que em nada tinham a ver com a história principal do filme, o que não acontece aqui, já que o filme começa com os eventos da trama principal. Depois, os Indiana clássicos sempre tratavam de temas do oculto, ligados à religiosidade; e ver a trama nesse filme se relacionar a E.T.s (ou mais especificamente seres "extre-dimensionais") é um pouco frustrante. Ademais, há o uso excessivo de efeitos digitais, seja para inserir (desnecessariamente) marmotas em uma cena até tomadas aéreas de dentro de um galpão e formigas. Mas como eu disse, o filme tem lá seus momentos, e as cenas de ação são bem convincentes. Harrison Ford encara com naturalidade seu personagem mais velho e não tão ágil, Shia LaBeouf aparece com enorme energia em cena, Cate Blanchett não compromete, John Hurt está totalmente no automático e Karen Allen parecia deslumbrada de estar fazendo mais um filme de Indiana Jones. 3 estrelas.


Retorno a Howards End (Howards End, Grã-Bretanha/Japão, 140 min): Esse é mais um daqueles filmes que se passam na Inglaterra Vitoriana (embora nesse caso seja começo do século 20), ao estilo dos livros da Jane Austin. Apesar das atuações corretas de Emma Thompson (que ganhou o Oscar por esse filme), Anthony Hopkins e Helena Boham Carter, a verdade é que você não se envolve emocionalmente com os personagens, o que faz com que a história fique, de certa maneira fria, e convenhamos, a trama apresentada é, de certa forma, boba. 3 estrelas.


O Pagador de Promessas (idem, Brasil, 1962, 98 min): Esse é sem sombra de dúvidas um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Interpretado magistralmente por Leonardo Villar, o personagem de Zé do Burro tenta cumprir a promessa de carregar uma cruz de madeira da sua fazenda até a Igreja de Santa Bárbara, em Salvador, percorrendo uma distância de 7 léguas (ou 42 quilômetros). O problema é que a promessa msm sendo dirigida para Santa Bárbara foi feita em um terreiro de Candomblé, o que faz com que o Padre da Igreja não deixe Zé do Burro entrar no Local. A isso se soma o interesse de Bonitão, um malandro local que botou os olhos na esposa de Zé. A temática desse filme é sem igual, pois ela consegue retratar com viscerlidade questões como o sincretismo e a intolerância religiosa, o preconceito racial e de classe, a ignorância do homem do interior, o medo comunista (sim até isso) e a imprensa marrom. A Atuação de Leonardo Villar é digna de prêmios, pois ele encarna o seu Zé do Burro com tanta dedicação e simplicidade que vc enxerga aquele indivíduo como um ser humano complexo, tridimensional. Por outro lado, Glória Menezes parece estar no automático, não empregando qualquer sentimento mais profundo às angústias de sua peronagem. 5 estrelas.

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quarta-feira, 10 de março de 2010

Espaçonave Terra - 10 de 52

Observações sobre o episódio da semana:

- Esse programa é de 1996, portanto, não haverá eclipse solar na Europa em 11 de agosto desse ano...

- O cometa Hale-Bopp passou pela Terra em 1997 (inclusive teve gente que se suicidou pq acreditavam que atrás do cometa tinha uma nave com Jesus, e que se matando eles iriam com ele...)

Semana 10



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segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia internacional da mulher

Hoje é o dia internacional da mulher. Saudações à essas criaturas que iluminam o mundo...

Photobucket





Ps: Vitor, cumpri minha promessa.

domingo, 7 de março de 2010

82nd annual Academy Awards

quinta-feira, 4 de março de 2010

82nd annual Academy Awards

Já deixar de sobreaviso aos meus 4 leitores que nesse domingo, num colaboração entre Cine & Bobagem, Blog do Barbosa e Lieo (lê-se "Líu"), teremos transmissão AO VIVO do Oscar

Ou não...

terça-feira, 2 de março de 2010

Espaçonave Terra - 09 de 52

Semana 09