quarta-feira, 30 de março de 2011

Libertadoooooooooooooooooooores

Eu sei, são dois vídeos seguidos, mas eu rolei de rir qdo vi isso no Globo Esporte hj...



"Los graaaaandes equipos.... Libertadooooooooooooores"

E os policiais não deixando jogar papel higiênico é mto comédia...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ponte Aérea Connection

Reza a lenda que o pessoal do Manhatan Connection viu esse vídeo e gostou...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Pêsames....

Pelo estagiário que foi demitido....




Eu bem que desconfiava do Joel....

sexta-feira, 18 de março de 2011

Vertigo

Desde ontem na parede do meu escritório....



"clica na imagem, seu corpo que cai"

Meme do dia

Pra variar, é do comixed....

sexta-feira, 11 de março de 2011

Wanted: A Western Pequi

Finalmente saiu o trailer principal do meu próximo filme, Wanted: A Western Pequi...

Pode até parecer mentira, mas o lançamento será msm dia 1° de abril.

Meme do dia

Ai ai esse Comixed...

Oscar 2011

Adnet é mto foda....

quinta-feira, 10 de março de 2011

Shampoo sem sal


Tava vendo uma propaganda na tv de que lançaram um novo shampoo, com uma fórmula sem sal...

Mas perae... SHAMPOO TEM SAL?

Filmes da(s) semana(s)* (23/02 a 08/03)

As críticas estão meio mequetrefes, mas vá lá... quem lê isso aqui msm?


127 horas (127 Hours, EUA/Reino Unido, 2010, Dir.: Danny Boyle, 94 min): Baseado na historia real de Aron Ralston, que ficou 127 horas preso numa rocha enquanto escalava, tendo que amputar o próprio braço para não morrer. A grande façanha deste filme está em manter a atenção do público, já que a ação do filme ocorre basicamente num único local, e nesse sentido o filme é dotado de um ritmo e de uma edição maravilhosas (apesar de que aqui e ali a edição fica um pouco brega, como na parte em que ele fica tirando fotos pelo caminho. A atuação de James Franco também é fundamental para que o filme funcione, mostrando uma energia e vigor (ao contrário de seu estado "chapado" que apresentou no Oscar), além de racionalismo e um certo estoicismo. A cena em que ele corta os ligamentos dói na alma. 4 estrelas.

Minhas Mães e Meu Pai (The Kids Are All Right, EUA, 2010, Dir.: Lisa Cholodenko, 106 min): É costume nos últimos anos a Academia indicar uma comédia ao prêmio de melhor filme. Se não fosse por isso, eu talvez não me interessasse em assistir Minhas Mães e Meu Pai; e pra dizer a verdade, eu não ia perder muita coisa não. O filme até que parte de uma premissa interessante, que é a de dois garotos, criados por lésbicas, que foram inseminadas pelo mesmo doador de sêmem, e que agora desejam conhecer o pai. Apesar de seus momentos engraçados e das atuações muito boas de Mark Ruffalo (o cara que se descobre um pai amável e que é sensível) e de Annette Benning (a lésbica "homem da casa", que gosta dum goró e é meio estourada), o problema, pra mim, é que todo mundo é certinho demais, muito politicamente correto; além disso, não há veracidade no envolvimento da personagem de Julianne Moore com o de Mark Ruffalo; e o final "todo casamento é difícil mas a gente supera os problemas" é tão clichê que te desanima. 3 estrelas.

Inverno da Alma (Winter's Bone, EUA, 2010, Dir.: Debra Granik, 100 min): Tocante história sobre uma garota que precisa achar seu pai, ou corpo dele, para que não tenham a casa tomada pela Justiça. O filme se escora basicamente na atuação de Jennifer Lawrence, que foi indicada ao Oscar de melhor Atriz, minimalista e correta, Jennifer consegue exprimir tanto a ousadia de sua personagem, em sair à procura do pai num ambiente hostil, como sua insegurança e medo diante dos perigos que encontra. A direção também é muito bem conduzida, fazendo com que os expectadores sintam toda a opressão daquele pedaço de terra esquecido por Deus, em que as pessoas tem que começar a traficar para sobreviver. Destaque ainda para as atuações de John Hawkes e Dale Dickey. 5 estrelas.

Cría Cuervos (idem, Espanha, 1976, Dir.: Carlos Saura, 110 min): Filme sobre uma pequena garota que relembra pedaços de sua infância após a morte de seus pais, é uma espécie de tratado sobre a vida na Espanha à época do Ditador Franco, em que a vida era reprimida, e os segredos eram necessários para se manter uma espécie de vida. Boa atuação da pequena Ana Torrent. 4 estrelas.

E Sua Mãe Também (Y Tu Mamá También, México, 2001, Dir.: Alfonso Cuarón, 106 min): Por conter elevado teor sexual, além de conversas pesadas, este filme pode ser menos palatável para plateias mais sensíveis, mas a verdade é que tanto as cenas como os diálogos são extremamente necessários para mostrar a vida dos adolescentes que só querem saber de sexo e drogas, e que acabam numa jornada de descobertas, tanto das verdadeiras amizades como da própria sexualidade. 4 estrelas.

Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are, EUA/Alemanha, 2009, Dir.: Spike Jonze, 101 min): Baseado em um famoso livro (lá nos EUA pelo menos), Onde Vivem os Monstros é uma bela alegoria sobre os conflitos, medos e sonhos da infância. Vivendo com a mãe divorciada e a irmã mais velha que não lhe dá atenção, Max gosta de se divertir, brincar, mas se ressente da falta de atenção da mãe, da irmã. Após uma discussão com a mãe, Max foge e acaba indo parar numa ilha onde vivem os tais monstros. Só que cada monstro reflexo de um aspecto de sua personalidade, e no processo de conviver com os monstros, aprende a importância da família e compreensão. E o fato de os monstros serem enormes pessoas em fantasias e não animações digitais foi importantíssimo para conferir autenticidade ao filme. 4 estrelas.

A Origem (Inception, EUA/Reino Unido, 2010, Dir.: Christopher Nolan, 148 min): CRÍTICA AQUI. 5 estrelas.

O Profeta (Un Prophète, França/Itália, 2009, Dir.: Jacques Audiard, 155 min): Maravilhoso filme francês que mostra a ascensão de um pequeno meliante de origem árabe ao statuss de grande criminoso. Passado quase inteiramente dentro de uma prisão, o filme demonstra como na maioria dos casos o sistema penitenciário acaba, ao invés de ressocializar, é aprofundando os problemas que o levaram lá em primeiro lugar. A Atuação de Tahar Rahim é singular, conseguindo exprimir o medo, a raiva e a inteligência de quem faz tudo para atingir seus interesses. 5 estrelas.

Em Busca da Vitória (Vision Quest, EUA, 1985, Dir.: Herold Becker, 105 min):  Uma mistura de Rocky com Karatê Kid, é um exemplo de filme da década de 80, descompromissado, com cortes rápidos em estilo video-clipe. Vocês já viu esse filme, só o tema que era diferente. Mas ainda assim, diverte. 3,5 estrelas.

O Rio da Aventura (The Big Sky, EUA, 1952, Dir.: Howard Hawks, 140 min): Mais um dos clássicos tipos de filme que o Hawks gostava de fazer, com homens em uma missão árdua por uma terra perigosa. Embora não chegue ao nível de Rio Vermelho ou Onde Começa o Inferno, este filme é muito bom para vermos certas tradições dos EUA à época, ademais, Hawks foi corajoso ao "permitir" o relacionamento de um branco com uma índia, o que à época ainda era (ainda deve ser) mal visto. Não gostei da atuação do Kirk Douglas, sempre sorrindo, o cara tá com um ferimento de bala no corpo e tá rindo. 3,5 estrelas.

*Os filmes da semana são mini-críticas, altamente pessoais e subjetivas, sobre os filmes que eu vejo durante a semana. O cartaz do post é sempre do filme que eu mais gostei.

Quer ver minhas críticas passadas? CLIQUE AQUI

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia internacional da mulher

Como já é tradição aqui do blog, um enorme parabéns pras mulheres, esses seres complicados e intrigantes, sem os quais nós não conseguiríamos viver....