sexta-feira, 30 de abril de 2010

Espaçonave Terra - 17 de 52

Semana 17

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Flamengo vs Corinthians

domingo, 25 de abril de 2010

Aviso aos navegantes



A pedidos, tentarei fazer um filmes da(s) semana(s) especial... mas sei que não lembrarei de todos que assisti.... tenho que começar a anotar essa merda...

Espaçonave Terra - 16 de 52

Só pra não deixar atrasar....

Gostei da referência a 2001 no fim do vídeo....

Semana 16

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A Torre Negra está chamando



A Torre Negra é uma série de livros do Stephen King.... a qual já li uma vez.... na segunda vez, acabei parando pelo meio do caminho...

Mas a Torre sempre te chama...

E não há como escapar ao chamado da Torre...

Voltei hoje a ler a Série "A Torre Negra"... começando (como deve ser) pelo primeiro volume, "O Pistoleiro"...

domingo, 18 de abril de 2010

Eu quero!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Espaçonave Terra - 15 de 52

Semana 15

Paradão



Sim,meus 4 leitores, o blog está bem parado....

Mas eu caí de cama essa semana (não sei se devido à inversão de clima aqui em GYN ou se foi uma reação à vacinada H1N1)...

Mas bem, aos pouquinhos as coisas vão voltando ao normal...

terça-feira, 6 de abril de 2010

Espaçonave Terra - 14 de 52

Semana 14

domingo, 4 de abril de 2010

Motor de F1 na Guitarra

O cara pegou uma volta do Alonso no Bahrein e reproduziu o motor na guitarra... mto foda..

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Sociedade dos Jedi Inglórios...

Ri pacas qdo vi isso....









***PS: "Jedi", não flexiona no plural... é 1 Jedi, 2 Jedi, 300 (SPARTA!) Jedi, so on...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Filmes da(s) semana(s) 17/03 a 31/03

Bom, como semana passada eu só assisti dois filmes, coloquei as duas semanas num post só...


Farrapo Humano (Lost Weekend, EUA, 1945, 101 min): Às vezes os filmes com roteiros simples são os mais fascinantes, pois permitem que outros elementos da história se sobressaiam. No caso de "Farrapo Humano", é Ray Milland. O filme todo é escorado em sua soberba atuação, interpretando um bêbado que não consegue se afastar do vício, e que, aliás, parece mesmo querer ser consumido por ele. O que atrapalha o filme, na minha opinião, é o seu final, que por ser "certinho" demais faz um contraponto esquisito e inverossímel com toda o tom depressivo da trama. 4 estrelas.


Era Uma Vez no Oeste (C'era una volta il West, Itália/EUA, 1968, 165 min): Meu filme preferido. Dirigido pelo meu Diretor preferido. Já foi tem de banner aqui no blog. Precisa falar mais? Em "Era uma vez..." Sergio Leone faz sua obra prima, dirigindo seu último western, se afastando do tom mais cômico adotado na trilogia dos dólares, adotando um tom mais melancólico. Aliás, essa melancolia é estabelecido pelo tom de "morte" (como explicado por Cheyenne) da trama e das subtramas; a vingança, a ferrovia que vem e vai matando a antiga sociedade do Oeste, dos homens desbravadores. Sergio Leone mantém seu estilo de direção, mais contemplativo (note como demora para um tiroteio começar, como a tensão vai sendo construída, como em várias vezes Cláudia Cardinele é mostrada se observando no espelho, ou imersa em pensamentos na cama). Há ainda que se falar do fato de Henry Fonda ser o vilão, algo inédito em sua carreira, permeada por bons garotos. E por fim, há a cena em que se explica o porquê de gaita querer vingança... segure seu queixo. 5 estrelas.


The Rocky Horror Picture Show (idem, EUA/Grã-Bretanha, 1975, 100 min): Filme produzido pela "contra-cultura", é considerado um clássico do cinema cult. Bem, pra mim, para o filme ser uma boa experiência vc precisa mergulghar nele, algo que pode ser meio difícil, já que basicamente não há um roteiro bem definido (e convenhamos, a preocupação do filme não é essa), e as músicas não são lá muito inspiradas (não que tb se queira chamar a atenção sobre elas). 3,5 estrelas.


Nascido para Matar (Full Metal Jacket, EUA/Grã-Bretanha, 1987, 116 min): Sem sombra de dúvidas um dos melhores filmes de guerra já feitos. Stanley Kubrick, como sempre, conduz com maestria esse projeto, que começa com o treinamento dos soldados, algo incomum com filmes de guerra, que geralmente já se estabelecem no conflito. Diga-se de passagem, essa passagem do filme é simplesmente genial, a construção de personagens aqui, é muito bem estabelecida, passamos a amar e odiar ao mesmo tempo o sargento Hartman, temos pena de Pyle, torcendo para que ele consiga superar aquilo, e quando vemos seu destino, ficamos igualmente triste. A parte do conflito do Vietnã embora menos brilhante, não diminui em nada a qualidade do filme, embora de certa forma aquilo não pareça Vietnã, pela opção de mostrar o grande conflito em uma área mais urbana. 5 estrelas.


Três Homens em Conflito (Il Buono, Il Bruto, Il Cativo; Itália, Espanha, Alemanha Ocidental, 1966, 179 min): Filme mais famoso de Sérgio Leone, e que elevou Clint Eastwood à condição de astro, "Três Homens em Conflito" é um faroeste que aqui e ali vira um épico (vide a batalha na cena da ponte). O humor aqui se faz muito presente, principalmente com Elli Wallach, que, rouba todas as cenas que faz. Clint pode ser a estrela, mas o melhor do filme é mesmo Wallach. Ennio Morricone produziu trilhas que ficaram marcadas como sinônimo de faroeste. O estilo de direção de Sergio Leone se mantém, como sempre, em alto nível, segura e consciente. O "Trielo" ao final do filme é algo simplesmente fenomenal. 5 estrelas.


Quem tem medo de Virgínia Woolf? (Who's Afraid of Virginia Woolf, EUA, 1966, 131 min): Sem sombra de dúvidas o filme mais difícil que assisti nessas duas semanas. Percorremos nesse filme uma noite com dois casais professores universitários, que entre bebidas e gracejos vão aos poucos revelando tanto suas feridas como sua intenção em machucar. Basicamente um filme de diálogos e atuações. E que atuações! Todos os quatro integrantes do elenco foram indicados ao Oscar, e eu sempre pensei que Liz Taylor fosse apenas um rosto bonito, mas como ela interpreta bem, o mesmo acontecendo com seu marido à época, Richard Burton. 5 estrelas.


Platoon (idem, EUA/Grã-Bretanha, 1986, 120 min): Essa semana surgiu uma celeuma aqui sobre qual seria o 2º melhor filme de guerra, "Nascido pra matar" ou "Platoon" (o melhor seria Apocalipse Now). Pra mim a resposta é Platoon, pois enquanto "Nascido..." conta história com um olhar um pouco distante, "Platoon" te mostra a visão de quem realmente viveu aquilo, e é nos pequenos detalhes que esse filme se mostra superior àquele. Platoon faz com vc o mesmo que a selva faz com os personagens, ele simplesmente te oprime, te colocando num estado de pressão constante. A loucura vai gradualmente crescendo, até chegar ao clímax da batalha final, insana, em que vc não entende quase nada, assim como a própria motivação da guerra. 5 estrelas.


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